29 junho, 2007

Viva a sexta-feira!!!!!

Não tem dia mais animado que sexta-feira. O bom humor impera no ambiente de trabalho e aí acontece um festival de pérolas, das mais preciosas!

Só hoje, já comemos lanche do Shrek, analisamos a letra de Escravos de Jó, ouvimos Pop! Goes my heart!, com direito a coreografia e tudo, e estamos dando risada o dia inteiro.

Eu adoro sexta-feira!

A gente se acostuma a tudo...

Quando era adolescente, eu não fumava nem bebia. E achava super errado quem o fazia.

Depois que entrei na faculdade, o álcool ficou meu amigo. Ou fui eu que fiquei amiga dele? Não vem ao caso... Com o cigarro não teve jeito, mesmo que eu quisesse, minhas alergias não me permitem fumar, mas convivo com amigos fumantes harmoniosamente. E nem promovo mais campanhas antitabagistas.

Nessa mesma época, descobri que ir ao psicólogo é mais natural do eu podia pensar. Até então, minha referência de psicólogos era uma professora maluquinha, que usava roupas descombinadas e dava aula sem pentear os cabelos.

Hoje em dia, vejo amigos trocarem figurinha sobre seus tarjas preta, discutindo os baratos que cada remédio dá. E tudo com a maior naturalidade, como comadres que quando se encontram, pedem a receita daquele bolo laranja que é uma de-lí-cia.

27 junho, 2007

Diálogos reais

Certa feita, peguei emprestado na biblioteca um livro que tinha o desenho da Terra, com os continentes, oceanos, tudo. Queria mostrar para as crianças da Terra do Gelo exatamente onde ficava o Brasil, o quão distante (em tardes de brincadeira e noites de sono) era e explicar porque enquanto aqui é dia, lá é [quase] noite e vice-versa.

Detalhe: tudo em inglês. Óbvio. E eu estava lá há coisa de um mês. Um pouco mais talvez, pois já ia à biblioteca sem nos perder e opinava mais na escolha dos livros. De qualquer forma, meu inglês não estava lá essas coisas para falar de trópico de capricórnio, linha do equador, nada disso. Vale registrar que os meninos não iam à escola (nenhum dos três), ou seja: qualquer explicação tinha que ser muito didática, porque tudo realmente era novo para eles.

Comecei com a distância. Fácil. Parti para o movimento da Terra em torno do sol, com direito a uma bolinha representar o sol e minha mão fazer sombra do lado que já era noite. A compreensão foi mais ou menos. Tive que falar que naquela hora (quatro a menos que no Brasil), enquanto estávamos em casa e nem era hora do jantar ainda, na casa da minha família, já era quase hora de ir para cama. Entenderam. Pra terminar, expliquei que ‘naquela parte debaixo do mapa’ era bastante calor, com muitas praias quentes e que nunca nevava. E um deles concluiu:

“That’s why you are so brown!”

“Marrom, eu? Não, não”. E eles insistiram, achando graça. Eles eram bem branquinhos, é verdade, mas até aí eu ser marrom, era um tanto de exagero, achava eu até ver essa foto aqui. Reparem. Eu e o tijolo temos o mesmo tom!

21 junho, 2007

Quem guarda tem

Sexta passada Namorado e eu jantamos no Subway. O que mais gosto de lá é o cookie, que é igualzinho ao do Canadá. Ta. O lanche também é igual, mas eu sinto mais saudades dos cookies.

Mas então, como ia dizendo... depois do lanche hiper-ultra-mega-power-gigante, eu não agüentei a sobremesa e guardei o cookie o fim de semana inteiro. A semana começou e eu trouxe para o trabalho para comer na hora da larica.

Como estou meio gripada, nem tenho trazido minhas triviais frutas para a “fome das quatro da tarde”. Enfim... agora bateu uma baita vontade de comer algo e eu ainda vou demorar para chegar em casa. Adivinha o que achei na minha gaveta?

E estava fresquinho e crocante, viu?

19 junho, 2007

15 junho, 2007

Falando em além…

Dia desses o rapaz da recepção me transferiu uma ligação dizendo que era da minha avó. Meu coração gelou. Eu não tenho mais avós vivas e não tem outra Kelli que trabalha aqui.

Atendi tentando ser o mais simpática possível com a senhorinha, afinal, do mesmo jeito que receber o recado de que minha avó estava na linha me assustou, ouvir “sua neta não trabalha aqui não”, dependendo da idade, pode fazer mal, ne?

Enfim... o engano foi desfeito em poucos minutos e todos foram felizes para sempre. Quer dizer... eu é que não vou mais falar mal das minhas caixinhas de som. Seres mais vingativos esses do além...

Ai que raiva!

De ser tão avoada.
De lembrar e esquecer.
E então lembrar que esqueci.
De esperar dos outros o mesmo que eu faria pelos outros.
De ter vontade de chorar por qualquer coisa.
De, de repente, não conseguir cumprir algo.
De pensar que só o chocolate salva.
Arghhhhhhh!
TPM dos inferno, viu!

12 junho, 2007

Minha cena preferida...

De um dos meus filmes preferidos, com uma das músicas que ouço mil vezes seguidas sem cansar (e quase choro em cada uma delas), para o meu menino preferido.

Rádio do além

No começo eu achava que tinha um chiado do além no escritório.
Com o tempo percebi que o além era aqui na minha mesa mesmo.
As caixas de som do meu micro têm vida própria!
Cada dia sintonizam uma rádio diferente.
Sempre variações de forró, axé e sertaneja.
As de forró predominam, vale ressaltar.
Às vezes, quando quero ouvir música, aquelas que gosto, preciso aumentar muito o volume – para o som da música superar o da rádio intrometida.
Daí que fica impossível usar fones de ouvido.
E, invariavelmente, alguém pergunta “de onde vem essa música?”
E lá vou eu tentar achar um meio termo entre o além e as minhas músicas.
O mais engraçado é quando CPU e monitor estão desligados e a rádio fantasma está lá, a todo ouvidos.
Só dá descanso quando o estabilizador é desligado.
Coisa mais doida...

11 junho, 2007

Do orkut

Sorte do dia: Quando chegar o inverno, os céus mandarão chuvas de sucesso para você.

E eu me pergunto: tem quem leve isso a sério?

08 junho, 2007

Recesso

Eu adoro feriados. Adoro mesmo. Mas tem uma coisa chata, os dias que antecedem a folga prolongada são bem atarefados, principalmente no trabalho. Aí, dá nisso: blog desatualizado há uma semana!

Enfim... é a vida, ne?

Semana que vem retomamos a programação normal :-P