28 fevereiro, 2007

Tudo errado...

Donana chega hoje de viagem. Deve ter chegado já, aliás. Eu, esperta que só, tratei de deixar a casa o mais ajeitada possível para a sua volta. De sábado a terça me dediquei a um cômodo por dia e hoje, quarta-feira, estou tão, mas tão cansada que a única coisa que quero é chegar em casa e encontrar minha mãe dormindo.

27 fevereiro, 2007

Parece que foi ontem

... que conheci um certo menino, que depois virou amigo e depois virou namorado
... que descobrimos nossa música
... que viajamos pela primeira vez
... que os planos em comum ficaram inevitáveis
... que acertamos nosso eixo
... que o apoio se tornou incondicional
... e o amor eterno

Ao som de all you need is love, uma das poucas certezas que tenho é que quero o meu menino por muitos e muitos ciclos de 4 anos.

22 fevereiro, 2007

Cada coisa que a gente vê

Vi hoje no metrô o banner do Instituto Cervantes com o seguinte endereço para contato:

informasao [arroba] cervantes.es

Pensei que estivesse com sono, distraída, sei lá... Mas não é que no site deles informação também está escrito com "s"?

16 fevereiro, 2007

Cegueta

Desde criança nutro uma vontade de usar óculos, mas a cada exame, meu astigmatismo sempre permanecia em seu estático 0,5 grau e eu sempre recebia a recomendação de que óculos eram dispensáveis. De uns tempos para cá, ler se tornou um exercício para mim. Dependendo da distância, tamanho da fonte ou iluminação as letras perdiam totalmente o sentido e se transformavam em borrões.

Pois bem. Hoje cedo fui ao oftalmologista fazer um teste. Toda vez é a mesma coisa: tapa um olho, soletra as letrinhas miúdas, tapa o outro e soletra tudo de novo. Depois olha num telescópio até enxergar um balão ficar centralizado.

No teste de hoje o balão sumiu! No lugar a médica começou a pingar um colírio atrás do outro e me mandava olhar para cima, para baixo, para a orelha (!_!), para o lado. Mas não dava. Meus olhos ardiam um bocado e eu simplesmente não enxergava.

Fiquei cegueta o dia todo. E ainda estou. Tive que almoçar no local mais próximo à agência — e não necessariamente o que oferece a melhor comida — para fugir da claridade. Minhas pupilas estão tão grandes que parece até que tenho olhos negros.

Ah, o diagnóstico? Meus olhos estão perfeitos, apenas um pouco secos. Devo pingar um colírio de frasco verde algumas vezes ao dia. O meu grau? Continuo com 0,5 de astigmatismo. Então não preciso de óculos? ERRADO!!!! A dotora recomendou que eu use para ler, assistir tevê e ao usar o computador. Ou seja, sempre :-)

14 fevereiro, 2007

Dúvida

Será que cupins, ao serem aspirados, têm a sensação de que estão num tobogã ao contrário?

Obs.: Achei esse post perdido num cd com uma série de arquivos gravados em maio de 2005. Nem faz tempo...

12 fevereiro, 2007

O horóscopo disse:

"A semana promete muita movimentação. Você será chamado para muitos encontros. Não importa se sejam grandes reuniões ou apenas um café na esquina, o que importa é que você não deve recusar nenhum convite. Desdobre-se e cumpra todos os compromissos."

E eu realmente tive dois eventos no mesmo dia, no mesmo horário, em locais bem distintos. Sabem o que fiz?

Dormi 14 horas seguidas.

09 fevereiro, 2007

Fato verídico

De repente, no meio da tarde, uma colega de trabalho indaga: "o que é nefrologia?"

E, imediatamente, outra colega responde: "a pessoa que transa com defuntos!"

Pausa para risos. Muitos risos. Impossível continuar trabalhando depois dessa...

08 fevereiro, 2007

Confissão

Eu não suporto pessoas que falam pegando na gente. Tenho verdadeiro pavor de homens que se referem aos outros — outros mesmo, desconhecidos e tal — como “amor”, “paixão” ou “querida”. Sinceridade, prefiro morrer de catapora preta a ter que cumprimentar esse tipo de gente. Juro! Só eu sei a angústia que me dá quando o sujeito chega, se achando o bacana, e saca um abraço que nunca termina enquanto conversa.

07 fevereiro, 2007

Mudanças

Trocar de emprego é bem legal. Tem o lance de conhecer novas pessoas, encarar novos desafios, mudar de ambiente e tal. Mas, cá entre nós, quem é que merece primeira semana de trabalho?

A pessoa recebe uma avalanche de informação, não assimila nada, é apresentada para deus e o mundo, todos a conhecem — afinal, é a pessoa nova — e ela mal se lembra se o nome da recepcionista é Aline ou Alice.

Tudo já deveria ser automático, pensem só como seria o máximo: não haveria aquelas apresentações, nem aquelas conversinhas sem assunto tipo “você vem sempre aqui”, a rotina de trabalho seria absorvida assim, num piscar de olhos, o que evitaria comentários/ perguntas óbvias e todos seriam bem mais felizes. Eu acho.