31 julho, 2007
CoMuh AxiNmMm??
Eu me sinto numa fase intermediária às vezes. Por exemplo: ainda não sou mãe, mas também não sou mais uma adolescente. Tenho amigos com filhos entre os 12 e 18 e, em algumas situações, fico na dúvida em qual roda ficar, se na dos pais ou na dos filhos, porque simplesmente me encaixo nas duas.
E é quando converso com esses filhos que me pergunto para onde vai a Língua Portuguesa. Estou longe de ter um vocabulário impecável, mas até por força da profissão que escolhi, o mínimo que me cabe é escrever corretamente.
O mais intrigante é que é muito mais complicado escrever dessa forma do que da maneira certa. E é feio. E complicado de entender. Eu pelo menos preciso reler algumas frases para entender o que quer dizer.
Ai, ai... acho que sou mais antiquada do que pensava...
27 julho, 2007
A solução para o Brasil
Fala sério! Se os presídios do Brasil adotassem esse método, as rebeliões diminuiriam muito!
Sabem... eu AMO musicais. Adoro mesmo, de querer fazer a coreografia junto, sair cantando e tudo mais.
Meu primeiro emprego foi na Blockbuster, então imagina os filmes que ficavam passando na loja no meu horário... Perdi a conta de quantas vezes vi Darty Dancing, Grease, Noviça Rebelde, Flash Dance, Mudança de Hábito e tantos outros, sem contar os infantis, que tem trilhas sonoras ó-t-e-m-a-s.
Ainda vou entrar numa escola de dança. Just for fun, claro! Mas vou :-)
26 julho, 2007
Donana
As suas observações são um capítulo à parte. No dia que o Brasil ganhou ouro no judô eu só ouvia “Segura!” e “Derruba” virem da sala. Quando perguntei como estava, respondeu: “Negócio mais complicado, o Brasil derruba, mas não vale ponto. Não entendo nada”.
No episódio “Bernadinho troca melhor jogador da seleção pelo filho” ela ficou do lado do técnico. “Onde já se viu, só porque é o melhor, chegar quando quer. Tem que ir embora mesmo!”.
Eu poderia escrever mais, dizer cada um dos peculiares xingamentos que ela usa para se referir aos adversários e àqueles que são derrotados, os sustos que dá na Lady com suas manifestações pra lá de espontâneas e por aí afora. Mas a verdade é que só estando ao seu lado para sentir o quanto é divertido. E mesmo quando a tevê aqui da redação fica ligada durante a tarde e as páginas iniciais de todos os sites do mundo mostram as conquistas brasileiras daquele dia, quando chego em casa, uma das coisas que mais quero é ouvir o “Plantão Donana Informa”.
17 julho, 2007
Fora do ar
De sábado até hoje pela manhã fiquei totalmente alienada do mundo. Não vi o Brasil ganhar da Argentina (e olha que tinha muitos argentinos alienados junto comigo), estou totalmente por fora do que está rolando no Pan (apesar de ter cogitado fazer uma paradinha no Rio para conferir os agitos) e não sei quais foram as últimas armações da Thaís contra a Paula.
É interessante esse estado de “estar no mundo sem ser do mundo”. São acontecimentos importantes? São. E não adianta dizer que novela não conta... a grande maioria das pessoas vê. Mas vou morrer se não souber quem eliminou a Daiane dos Santos? Definitivamente não.
Posso confessar? Foi bem divertido responder “não” a todos os “você viu?” que me fizeram ao longo do dia. E, a cada vez, me deparar com uma expressão de: @_@
12 julho, 2007
Cultura inútil
Dois amigos solidários respondem, quase que ao mesmo tempo: espeto de carne!
Ah se não fosse a wikpédia...
10 julho, 2007
Para mim...
A semana deveria ser dividida assim: quatro dias trabalhados e três de folga. A gente descansa mais quando sabe que depois do domingo, tem outro domingo! E trabalha mais disposto também quando a segunda-feira começa na terça.
Sobra tempo para mais filmes, tardes no sofá, conversas em botecos até altas horas, visita a amigos e seus novos filhotes e uma infinidade de coisinhas e coisonas prazerosas que a gente não tem tempo de fazer no corre-corre do dia-a-dia.
06 julho, 2007
04 julho, 2007
03 julho, 2007
Truques para enganar as lombrigas
- Sempre tenho um trident à mão
- Tomo café com adoçante
- Como frutas
- Bebo água
- Barras de cereal ajudam bastante
- Iogurtes também
- Bolachas de preferência água e sal ou integral
Claro que tem dias que não dá para passar batido pela prateleira de sobremesas, não tem como recusar aquela bolacha recheada no meio da tarde nem fazer vista grossa para aquele chocolate que nos acena no caixa do restaurante. Mas sobre os outros dias, até que não são tão insossos quanto parecem.