Em casa
Baixei a saga completa de Alias, da primeira a quinta temporada. O download demorou uma semana para finalizar e quando fui assistir ao primeiro episódio, descobri que a legenda está em grego.
¬¬
No Porto
Era sexta-feira. Estava frio, chovendo e também ventava muito. MUITO. Eu tentava coordenar o guarda-chuva, a máquina fotográfica, a sacola de compras e a bolsa quando vi um senhor atravessar a rua na minha direção gritando “Ei! Ei!”. Olhei a volta, só eu lhe dirigia o olhar, então ele perguntou:
“És brasileira?”
Hein? Como assim? Nada do que eu visto é verde ou amarelo... como ele... - pensava eu enquanto respondi que sim e ele continuou:
“Posso ser seu amigo?”
O_O
Saí andando.
No restaurante
Havia duas opções de sobremesa com nomes praticamente iguais: torta deliciosa e torta deliciosa 2. Algo bem parecido com isso mesmo. Perguntamos ao garçom a diferença entre a primeira e a segunda e ele então responde, com um sorrisinho bem cínico:
“A diferença é que a primeira não há.”
=\
No estádio
O jogo já havia começado e nunca tínhamos ido ao estádio antes. Perguntamos ao guarda onde ficava o portão x e ele disse “para lá”, sem apontar direção alguma. “Para lá?” perguntamos, apontando para a direção que estávamos seguindo e ele, bem paciente respondeu:
“E o estádio é para fora, pa?”
=/
No monumento (essa não foi comigo, mas merece)
Estávamos na Torre de Belém e tinha um brasileiro na faixa entre os 35 e 40 anos que levou o pai, um senhorzinho com seus 80 e tantos anos, para visitar Portugal. O velhinho era simpático, sorria para todos, fazia piadinhas, se esforçou para subir todas as escadas da Torre – que deve ter uns 200 degraus – e até se propôs a tirar uma fotografia do filho com o monumento ao fundo. O marmanjo, todo sutil, então disse:
“Mas não treme, ne, pai!”
o_O
18 fevereiro, 2009
16 fevereiro, 2009
Lá vem ela
Já não chove há mais de uma semana! O sol brilha, brilha. Tem momentos que eu simplesmente páro onde ele bate e fico, como se fosse uma planta que dele necessita para a fotosíntese.
Pouco a pouco as roupas estão mudando, nas pessoas e nas vitrines. As saias estão mais curtas, as meias mais finas, as camisas em menores quantidade e os casacos mais leves.
Os dias, a cada dia, estão um pouquinho mais longos e os jardins mais floridos.
É a Primavera, toda sutil, mandando o seu recado: só mais um mês e ela estará por aqui.
Pouco a pouco as roupas estão mudando, nas pessoas e nas vitrines. As saias estão mais curtas, as meias mais finas, as camisas em menores quantidade e os casacos mais leves.
Os dias, a cada dia, estão um pouquinho mais longos e os jardins mais floridos.
É a Primavera, toda sutil, mandando o seu recado: só mais um mês e ela estará por aqui.
09 fevereiro, 2009
Brincadeira
A resposta a todas as perguntas deve começar com a primeira letra do seu nome; não vale inventar nada, tudo tem que existir de verdade. Para certas letras deve ser mais fácil... eu queimei alguns neurônios para responder tudo :)
1. Como você se chama? Kelli
2. Uma palavra de quatro letras: kart
3. Um nome masculino: Kleber
4. Um nome feminino: Karina
5. Uma profissão: killer
6. Uma cor: knip (pink ao contrário – tive que apelar!)
7. Algo de vestir: kilt
8. Uma bebida: kir royal
9. Uma comida: kiwi
10. Algo que se ache no banheiro: Kelli :-)
11. Uma cidade: Kuopio (Finlândia)
12. Um motivo de atraso: km de trânsito
13. Um grito: K-C-T!
14. Uma cantora: Kelly Clarckson
Em tempo: Não vale pesquisar na internet, porque aí fica fácil e perde a graça, né?
Quem se empolgar, me avise que fez pelos comentários.
1. Como você se chama? Kelli
2. Uma palavra de quatro letras: kart
3. Um nome masculino: Kleber
4. Um nome feminino: Karina
5. Uma profissão: killer
6. Uma cor: knip (pink ao contrário – tive que apelar!)
7. Algo de vestir: kilt
8. Uma bebida: kir royal
9. Uma comida: kiwi
10. Algo que se ache no banheiro: Kelli :-)
11. Uma cidade: Kuopio (Finlândia)
12. Um motivo de atraso: km de trânsito
13. Um grito: K-C-T!
14. Uma cantora: Kelly Clarckson
Em tempo: Não vale pesquisar na internet, porque aí fica fácil e perde a graça, né?
Quem se empolgar, me avise que fez pelos comentários.
02 fevereiro, 2009
Viva os saldos!
Ontem Marido e eu fomos ao Freeport, considerado o maior outlet da Europa, com mais de 140 lojas e muitos, muitos saldos.
É impressionante como os preços realmente caem. Os descontos chegam a 80% fácil. Ontem eu vi na Zara uma cacharrel que comprei às vésperas do Natal por € 15 sendo vendida por € 5. Em contrapartida, uma blusinha super fofa com estampa do Mágico de Oz que quando foi lançada custava € 15 e uma amiga pagou € 5,95 ontem estava € 3,95. Eu que já a paquerava desde o lançamento TIVE que comprar. Como o Marido disse, “é o dinheiro do café”.
E assim: não é preciso ir ao Freeport para encontrar essas *oportunidades únicas*. Os saldos são fatos consumados que acontecem, pelo menos, duas vezes por ano: de agosto a setembro e de janeiro a fevereiro, quando as principais estações (verão e inverno) estão pra terminar.
O mais bacana é que todo mundo já espera por eles. Se aquela bota super bacana que você sempre quis está muito cara, deixe para comprar nos saldos. Se a pessoa for bem paciente, corre o risco de pagar ainda mais barato, pois além dos saldos há as segundas e terceiras baixas, quando as lojas dão desconto sobre o preço já com desconto. E eu estou falando de lojas *de marca*, ta.
Claro que há o risco de ficar sem também, porque quando acaba, acaba. Mas enfim... é praticamente impossível voltar para casa com as mãos vazias, mesmo quando se sai apenas com o intuito de tomar um café, comer um doce, ver um filme ou simplesmente passear. Im-pos-sí-vel. Até o Marido perdeu as estribeiras ontem, vejam vocês.
Os saldos são uma verdadeira prova à sanidade de qualquer pessoa. Certeza.
É impressionante como os preços realmente caem. Os descontos chegam a 80% fácil. Ontem eu vi na Zara uma cacharrel que comprei às vésperas do Natal por € 15 sendo vendida por € 5. Em contrapartida, uma blusinha super fofa com estampa do Mágico de Oz que quando foi lançada custava € 15 e uma amiga pagou € 5,95 ontem estava € 3,95. Eu que já a paquerava desde o lançamento TIVE que comprar. Como o Marido disse, “é o dinheiro do café”.
E assim: não é preciso ir ao Freeport para encontrar essas *oportunidades únicas*. Os saldos são fatos consumados que acontecem, pelo menos, duas vezes por ano: de agosto a setembro e de janeiro a fevereiro, quando as principais estações (verão e inverno) estão pra terminar.
O mais bacana é que todo mundo já espera por eles. Se aquela bota super bacana que você sempre quis está muito cara, deixe para comprar nos saldos. Se a pessoa for bem paciente, corre o risco de pagar ainda mais barato, pois além dos saldos há as segundas e terceiras baixas, quando as lojas dão desconto sobre o preço já com desconto. E eu estou falando de lojas *de marca*, ta.
Claro que há o risco de ficar sem também, porque quando acaba, acaba. Mas enfim... é praticamente impossível voltar para casa com as mãos vazias, mesmo quando se sai apenas com o intuito de tomar um café, comer um doce, ver um filme ou simplesmente passear. Im-pos-sí-vel. Até o Marido perdeu as estribeiras ontem, vejam vocês.
Os saldos são uma verdadeira prova à sanidade de qualquer pessoa. Certeza.
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