Uma das coisas mais legais de ser jornalista é tratar, a cada dia, sobre um assunto novo. Já escrevi sobre comportamento, política, responsabilidade social, tecnologia, logística, decoração, arquitetura e por aí vai. Essa diversidade me fascina, pois permite que eu tenha contato com o diferente constantemente.
E, sempre que falo sobre algo, tento me aproximar daquilo o máximo que posso. Meu foco, ultimamente, está em temas sobre saúde e indústria farmacêutica. Nessas de me aproximar com o assunto e tal, descubro que sou a maior doente do mundo. É sério.
Agora mesmo, acabei de interromper um texto sobre TPM porque eu TINHA que fazer esse post. Alguém aqui sabia que a TPM tem quatro tipos? Bem... eu não. E fiquei feliz, de início, porque pensei: “Ah, a minha deve ser a mais fraquinha de todas”. Ledo engano. Se for pinçar sintoma por sintoma, me encaixo nas QUATRO descrições.
“Na TPM tipo A, as mulheres se sentem ansiosas, irritadas e tensas, podendo até ser agressivas. É o tipo mais freqüente. O tipo C caracteriza-se pelo aumento de apetite (com predomínio da vontade de chocolate), fadiga, dor de cabeça e palpitações. Já o aumento de peso súbito de dois a três quilos, aumento das mamas, dor e distensão abdominal, são sintomas do tipo H. O tipo D é o menos freqüente e os sintomas predominantes são depressão, choro, sonolência ou insônia, e confusão mental.”
Acho que o Namorado virará sócio de uma fábrica de chocolates depois que ler isso aqui...
A reportagem completa está aqui ó.
Um comentário:
Eu sabia dos tipos, uma vez ganhei um folheto no ginecologista, e eu tb me encaixo em todos!
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