No mesmo dia, li a
seguinte frase: “Precisão toma tempo. Mas vale à pena”. Precisão no quê?, alguém
perguntou. “No agora”, foi a resposta. Ou seja...
Seguramente, o jornalismo
cultural brasileiro ficou mais pobre com a perda de Geraldo Galvão Ferraz, o
Kiko. Mas entre ficar triste com a sua partida, eu prefiro ficar feliz por ter
tido a oportunidade de conviver com alguém que fez parte ativa da história do
Brasil. Dos poucos meses que trabalhamos juntos, ficam as lembranças da sua grande gentileza, dos longos
happy hours às sextas-feiras, o livro do Fernando Pessoa e a recordação do bon vivant que ele sabia ser como ninguém.
Update: Aqui a nota sobre ele que foi publicada no obtuário da Folha de S. Paulo.
Update: Aqui a nota sobre ele que foi publicada no obtuário da Folha de S. Paulo.
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