Ai, eu não sei... dizem por aí que sou calma, quieta e outros sinônimos. Até procede. Mas é bem verdade também que eu fico bem brava com mais freqüência do que o imaginado, que certas coisas me tiram tanto do sério que nem respirar o mais fundo possível ameniza minha irritação.
No ambiente de trabalho mesmo sou daquelas que fazem e pronto. Sem ficar alardeando os quatro cantos do mundo. Já me disseram que librianos têm disso, de não se exibirem. Não sei... Eu entendo isso como discrição. Quem tem que saber o que faço é meu chefe. Ponto.
E a verdade é que fico profundamente irritada com aquelas pessoas que narram como se fossem locutores de futebol cada gesto, cada telefonema, cada email, cada peido que soltam. Sabem aquele tipinho ansioso, que sofre por antecipação — muitas vezes com coisas que sequer vão acontecer — e que acredita que o seu sofrimento É o sofrimento de todos? Pois é, ODEIO! Tenho vontade de incorporar a Mia Wallace e cortar a cabeça, ou mesmo ser só um pouco mal-criada para mandar calar a boca, ficar quieto, ir para o quinto dos infernos ou qualquer outra coisa do tipo.
Ainda bem que tenho meu iPodinho. Me fazer de surda até que tem ajudado.
2 comentários:
Adorei ontem...!!! bj
Não existe má-criada. É mal-criada. Esse má é o antônimo de boa e não de bem.
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