* O motorista do ônibus pede ao passageiro para explicar o caminho que deve seguir
* O eletricista desliga a força para trocar um disjuntor no meio do expediente
* Não satisfeito, ele faz isso DOIS dias consecutivos
* Pessoas bisbilhotam, descaradamente, os micros alheios à procura de "sites proibidos"
E a lista continua...
28 março, 2007
27 março, 2007
Arre!
Quem é que está com o pé no acelerador do tempo, hein? Tem tanta coisa acontecendo, tantos posts na minha cabeça e simplesmente não sobra tempo. Ando num ritmo tão acelerado, acho que nunca tomei tanto café e comi tanto chocolate com tanta frequência...
Aqueles que me conhecem dizem que sou calma e eu até tenho mesmo um tanto do sossego baiano em mim, coisas da genética... Mas ultimamente não sei, quando vejo, passou o dia e eu nem bebi água!
Eita, ansiedade!
Aqueles que me conhecem dizem que sou calma e eu até tenho mesmo um tanto do sossego baiano em mim, coisas da genética... Mas ultimamente não sei, quando vejo, passou o dia e eu nem bebi água!
Eita, ansiedade!
21 março, 2007
Só comigo...
Aproveitei que estava com tempo para carregar meu bilhete único hoje pela manhã. Geralmente, os quiosques têm filas imensas, bem maiores que as da bilheteria do Metrô. Hoje, não sei porque, estava vazio. Logo pensei “dia de sorte!”.
Coloquei uma nota de cinqüenta reais sobre o balcão e, enquanto pegava o bilhete, a nota saiu voando. Tive que correr para alcançá-la, com a bolsa meio aberta, o livro numa mão e o casaquinho na outra. Uma cena *linda* de se ver!
Minha sorte – e isso sim é o que pode se chamar de sorte – foi que quando a nota já estava no meio da escadaria e eu ainda lá embaixo, uma moça que descia pisou nela e impediu que ela pegasse o caminho da rua.
Se fosse ligada nesses lances de jogos de azar, arriscaria uma aposta na borboleta, pois foi o primeiro animal que me veio à cabeça escrevendo esse post e também porque era assim que a nota parecia, um bicho que existe para alegrar a vida dos outros enquanto a única coisa que deseja é voar.
Coloquei uma nota de cinqüenta reais sobre o balcão e, enquanto pegava o bilhete, a nota saiu voando. Tive que correr para alcançá-la, com a bolsa meio aberta, o livro numa mão e o casaquinho na outra. Uma cena *linda* de se ver!
Minha sorte – e isso sim é o que pode se chamar de sorte – foi que quando a nota já estava no meio da escadaria e eu ainda lá embaixo, uma moça que descia pisou nela e impediu que ela pegasse o caminho da rua.
Se fosse ligada nesses lances de jogos de azar, arriscaria uma aposta na borboleta, pois foi o primeiro animal que me veio à cabeça escrevendo esse post e também porque era assim que a nota parecia, um bicho que existe para alegrar a vida dos outros enquanto a única coisa que deseja é voar.
16 março, 2007
Novos prazeres
Descobri um novo hobby: scrap booking digital!!!
Sabem aqueles álbuns que, muito mais que fotos, têm flores, corações, botões, clipes, tags, arco-íris e uma infinidade de detalhes que os deixam fofos? Pois é. AMO!
Como também adoro presentear meus amigos com algo original, pode ser um CD com a música preferida, um livro com um texto que lemos juntos, um filme que sei que vai curtir ou um cartão personalizado. Tenho me aperfeiçoado bastante nesse último :-)
Aí, hoje, resolvi procurar comunidades no orkut sobre scraps e descobri que tem um moooooooooooonte de sites que oferecem ferramentas (leia-se: enfeites) para fazer scraps digitais. Já baixei vários kits e até já fiz um experimento lá para o flog.
Estou maior feliz.
Sabem aqueles álbuns que, muito mais que fotos, têm flores, corações, botões, clipes, tags, arco-íris e uma infinidade de detalhes que os deixam fofos? Pois é. AMO!
Como também adoro presentear meus amigos com algo original, pode ser um CD com a música preferida, um livro com um texto que lemos juntos, um filme que sei que vai curtir ou um cartão personalizado. Tenho me aperfeiçoado bastante nesse último :-)
Aí, hoje, resolvi procurar comunidades no orkut sobre scraps e descobri que tem um moooooooooooonte de sites que oferecem ferramentas (leia-se: enfeites) para fazer scraps digitais. Já baixei vários kits e até já fiz um experimento lá para o flog.
Estou maior feliz.
15 março, 2007
Devagar
Chuva e São Paulo são coisas que não combinam. Sempre quando uma soma-se à outra o resultado é trânsito. Muito.
Levar três hora para voltar de uma reunião para, só então, pegar o caminho de casa acabou comigo...
Hoje estou lenta, quase parando... Tá difícil pensar em algo que não seja minha cama...
Levar três hora para voltar de uma reunião para, só então, pegar o caminho de casa acabou comigo...
Hoje estou lenta, quase parando... Tá difícil pensar em algo que não seja minha cama...
12 março, 2007
Alternativas
Na sexta-feira, além do Bush estar na cidade, caiu a maior chuva bem na hora de ir embora.
Para minha sorte, a estagiária daqui é super engajada e sabe tudo sobre atividades alternativas. Graças a ela descobri que ia rolar Almodovar de grátis no Centro Cultural São Paulo. Não pensei duas vezes: fui para lá e quando acabou o filme (Kika), a chuva já tinha parado, o Bush já tinha ido embora — aliás, o que foi mesmo que ele veio fazer aqui? — e o trânsito estava uma maravilha.
Para minha sorte, a estagiária daqui é super engajada e sabe tudo sobre atividades alternativas. Graças a ela descobri que ia rolar Almodovar de grátis no Centro Cultural São Paulo. Não pensei duas vezes: fui para lá e quando acabou o filme (Kika), a chuva já tinha parado, o Bush já tinha ido embora — aliás, o que foi mesmo que ele veio fazer aqui? — e o trânsito estava uma maravilha.
09 março, 2007
Trilhas
Inspirada no blog dessas duas, hoje vou escrever sobre a música no meu dia-a-dia.
Desde que ganhei meu iPodinho, me sinto como Anne Hathaway quando toca Breakaway em O diabo veste Prada. Para mim, uma das melhores formas de acordar e chegar disposta no trabalho é caminhar entre as pessoas ao som de algo bem empolgante. Entendam “empolgante” como quiserem. Para alguns pode ser Ivete Sangalo, para outros Metallica, para mim às vezes é Smash Mouth, Gloria Gaynor, Roling Stones, U2 e até Balão Mágico, entre muitos.
Mas a verdade é que eu sempre gostei de música. Para cada coisa que faço, cada amigo que tenho, cada evento que acontece existe uma trilha sonora. Quando era adolescente, na época que nem existia CD, uma amiga e eu passávamos tardes ouvindo e gravando músicas em fitas K7 de LP’s que pegávamos emprestados ou de nossas rádios preferidas. Até hoje tenho essas fitas. E as escuto.
Hoje, digitando esse post na minha cabeça enquanto estava no ônibus, fiquei pensando no quanto o caminho para o trabalho fica mais agradável ao som de Any dream will do.
Com I am what I am, Life ou I feel good ao fundo fica muito mais fácil ignorar aquelas pessoas que querem nos arrastar quando passam [leia-se trombam] por nós na rua, ou mesmo as que desrespeitam o próximo deliberadamente.
E quando o Nando Reis diz que amanhã vai virar hoje, lembro que falta bem pouco para ganhar um abraço de urso do Namorado de novo :-)
Desde que ganhei meu iPodinho, me sinto como Anne Hathaway quando toca Breakaway em O diabo veste Prada. Para mim, uma das melhores formas de acordar e chegar disposta no trabalho é caminhar entre as pessoas ao som de algo bem empolgante. Entendam “empolgante” como quiserem. Para alguns pode ser Ivete Sangalo, para outros Metallica, para mim às vezes é Smash Mouth, Gloria Gaynor, Roling Stones, U2 e até Balão Mágico, entre muitos.
Mas a verdade é que eu sempre gostei de música. Para cada coisa que faço, cada amigo que tenho, cada evento que acontece existe uma trilha sonora. Quando era adolescente, na época que nem existia CD, uma amiga e eu passávamos tardes ouvindo e gravando músicas em fitas K7 de LP’s que pegávamos emprestados ou de nossas rádios preferidas. Até hoje tenho essas fitas. E as escuto.
Hoje, digitando esse post na minha cabeça enquanto estava no ônibus, fiquei pensando no quanto o caminho para o trabalho fica mais agradável ao som de Any dream will do.
Com I am what I am, Life ou I feel good ao fundo fica muito mais fácil ignorar aquelas pessoas que querem nos arrastar quando passam [leia-se trombam] por nós na rua, ou mesmo as que desrespeitam o próximo deliberadamente.
E quando o Nando Reis diz que amanhã vai virar hoje, lembro que falta bem pouco para ganhar um abraço de urso do Namorado de novo :-)
06 março, 2007
Será que sou eu que tenho problema?
Ai, eu não sei... dizem por aí que sou calma, quieta e outros sinônimos. Até procede. Mas é bem verdade também que eu fico bem brava com mais freqüência do que o imaginado, que certas coisas me tiram tanto do sério que nem respirar o mais fundo possível ameniza minha irritação.
No ambiente de trabalho mesmo sou daquelas que fazem e pronto. Sem ficar alardeando os quatro cantos do mundo. Já me disseram que librianos têm disso, de não se exibirem. Não sei... Eu entendo isso como discrição. Quem tem que saber o que faço é meu chefe. Ponto.
E a verdade é que fico profundamente irritada com aquelas pessoas que narram como se fossem locutores de futebol cada gesto, cada telefonema, cada email, cada peido que soltam. Sabem aquele tipinho ansioso, que sofre por antecipação — muitas vezes com coisas que sequer vão acontecer — e que acredita que o seu sofrimento É o sofrimento de todos? Pois é, ODEIO! Tenho vontade de incorporar a Mia Wallace e cortar a cabeça, ou mesmo ser só um pouco mal-criada para mandar calar a boca, ficar quieto, ir para o quinto dos infernos ou qualquer outra coisa do tipo.
Ainda bem que tenho meu iPodinho. Me fazer de surda até que tem ajudado.
No ambiente de trabalho mesmo sou daquelas que fazem e pronto. Sem ficar alardeando os quatro cantos do mundo. Já me disseram que librianos têm disso, de não se exibirem. Não sei... Eu entendo isso como discrição. Quem tem que saber o que faço é meu chefe. Ponto.
E a verdade é que fico profundamente irritada com aquelas pessoas que narram como se fossem locutores de futebol cada gesto, cada telefonema, cada email, cada peido que soltam. Sabem aquele tipinho ansioso, que sofre por antecipação — muitas vezes com coisas que sequer vão acontecer — e que acredita que o seu sofrimento É o sofrimento de todos? Pois é, ODEIO! Tenho vontade de incorporar a Mia Wallace e cortar a cabeça, ou mesmo ser só um pouco mal-criada para mandar calar a boca, ficar quieto, ir para o quinto dos infernos ou qualquer outra coisa do tipo.
Ainda bem que tenho meu iPodinho. Me fazer de surda até que tem ajudado.
01 março, 2007
Assinar:
Postagens (Atom)